Tylenol
Um estudo realizado na The Ohio State University, nos Estados
Unidos, avaliou a ação de 1.100 miligramas sobre as emoções. Para isso,
85 pessoas foram divididas em dois grupos: o primeiro tomaria a
medicação e o segundo consumiria um placebo, ou seja, receberia um falso
remédio sem efeito sobre o organismo sem saber que não era um Tylenol
de verdade.
Uma hora depois, ambos os grupos observaram 40 imagens agradáveis, neutras ou desagradáveis em ordem aleatória.
Uma hora depois, ambos os grupos observaram 40 imagens agradáveis, neutras ou desagradáveis em ordem aleatória.
- 20% menos propensos a descrever as imagens desagradáveis como muito desagradáveis;
- 10% menos propensos a considerar as imagens agradáveis como muito agradáveis.
A hipótese que busca justificar essa relação está no fato de que o medicamento age na área cerebral responsável pelas emoções.
O estudo também publicado no periódico Psychological Science ressalta que ainda são necessários mais estudos para comprovar esse efeito colateral do analgésico e orienta as pessoas a seguirem as recomendações feitas pelo médico.
- 10% menos propensos a considerar as imagens agradáveis como muito agradáveis.
A hipótese que busca justificar essa relação está no fato de que o medicamento age na área cerebral responsável pelas emoções.
O estudo também publicado no periódico Psychological Science ressalta que ainda são necessários mais estudos para comprovar esse efeito colateral do analgésico e orienta as pessoas a seguirem as recomendações feitas pelo médico.
Comentários
Postar um comentário