Integral, diet ou light?
Integral, diet ou light?
ter uma alta proporção de carboidratos na sua composição. Bem indicados, são complementadores alimentares interessantes para a dieta de um praticante de atividade física a medida que pode fazer, as custas destes, refeições próximas à pratica desportiva tanto de preparo quanto de recuperação, pelo fato de, normalmente, terem uma digestibilidade rápida, bem como absorção facilitada. Pela mesma razão, os mesmos devem ser evitados pelo praticante de esportes como lanches ou snacks em intervalos distantes à pratica esportiva porque, pelas próprias características de alto índice de carboidrato de índice glicêmico variado e rápida digestão e absorção, fazem com que estes alimentos potencialmente liberem grandes quantidades de insulina, favorecendo o acumulo de gorduras e interrompendo o processo de recuperação, adaptação e acúmulo de massa muscular.
Alimentos Diet, costumam ser alimentos com teor de carboidrato reduzido. Originalmente, desenvolvidos para pacientes portadores de diabetes ou de doenças cuja resistência periférica a insulina fosse alta, estes alimentos conservam sua fração energética as custas de gordura, mantem padrões de proteínas mas, são reduzidos ao mínimo no quesito carboidratos. Foram extensamente mal compreendidos na sua origem como sendo alimentos de “dietas” como se a palavra dieta fosse somente sinônimo de emagrecimento. Muita gente, nesta fase inicial, abusou desses alimentos por se enganarem a respeito do nome “diet” e por acreditarem, erroneamente, de forma proposital ou não, nas propagandas das industrias que os produziam, que afirmavam que estes poderiam ser consumidos nas quantidades que se deseja e ainda assim a pessoa emagreceria. Para o praticante de atividade física estes são alimentos “coringa” que, por terem taxas de carboidratos muito reduzidas, conterem energia as custas de gorduras e proteínas em uma quantidade razoável, podem ser usados como snacks, desde que dentro de uma programação realizada pelo seu nutricionista, porque ainda que não baguncem tanto seu metabolismo de insulina, estes têm uma densidade calórica muito alta, o que pode atrapalhar qualquer dieta.
Alimentos integrais por fim, são aqueles que, apesar de industrializados, mantem suas características originais em sua totalidade como, por exemplo, o arroz que contem seu trigo. Infelizmente, essa é uma história que precisa ser bem contada porque, normalmente, o paladar dos alimentos 100% integrais é muito distante do que estamos acostumados a utilizar. Portanto, grande parte dos alimentos rotulados como integrais, por exemplo pães, não são feitos a partir de farinhas 100% integrais… normalmente, o que encontramos em nossas prateleiras de supermercados são produtos 20, 30% integrais para justamente não alterar demais o sabor de forma a impedir a boa venda da mercadoria. Ser integral só sinônimo de ser saudável se você come em quantidades adequadas. Comer um alimento integral em demasia é tão danoso quanto se comer qualquer alimento em demasia… cuidado para não se tornar mais um obeso com o intestino regulado as custas das fibras dos integrais… fique atento!
Para o praticante de atividade física, o alimento tem um valor interessante, porque a presença de seus nutrientes in natura faz com que digestão e absorção se processem de uma forma mais lenta, conferindo as fontes de carboidratos um tempo de absorção maior, fazendo com que o organismo tenha um alimento baseado em açucares, mas com um comportamento de absorção lenta, se tornando ideal para refeições intermediárias em situações de dietas, cujo carboidrato é mais liberado mas o índice glicêmico é um fator limitante para seu consumo.
Não se foquem só no que comer. Lembrem-se de QUANTO comer e, tão importante quanto isso, QUANDO comer. O fator quantidade é algo que precisamos ter noção. Mas, o momento de se comer e o que comer neste momento é algo que precisamos nos habituar a nos preocupar se quisermos ter ambos: saúde invejável e corpo saudável (ou vice versa porque também vale…)
ter uma alta proporção de carboidratos na sua composição. Bem indicados, são complementadores alimentares interessantes para a dieta de um praticante de atividade física a medida que pode fazer, as custas destes, refeições próximas à pratica desportiva tanto de preparo quanto de recuperação, pelo fato de, normalmente, terem uma digestibilidade rápida, bem como absorção facilitada. Pela mesma razão, os mesmos devem ser evitados pelo praticante de esportes como lanches ou snacks em intervalos distantes à pratica esportiva porque, pelas próprias características de alto índice de carboidrato de índice glicêmico variado e rápida digestão e absorção, fazem com que estes alimentos potencialmente liberem grandes quantidades de insulina, favorecendo o acumulo de gorduras e interrompendo o processo de recuperação, adaptação e acúmulo de massa muscular.
Alimentos Diet, costumam ser alimentos com teor de carboidrato reduzido. Originalmente, desenvolvidos para pacientes portadores de diabetes ou de doenças cuja resistência periférica a insulina fosse alta, estes alimentos conservam sua fração energética as custas de gordura, mantem padrões de proteínas mas, são reduzidos ao mínimo no quesito carboidratos. Foram extensamente mal compreendidos na sua origem como sendo alimentos de “dietas” como se a palavra dieta fosse somente sinônimo de emagrecimento. Muita gente, nesta fase inicial, abusou desses alimentos por se enganarem a respeito do nome “diet” e por acreditarem, erroneamente, de forma proposital ou não, nas propagandas das industrias que os produziam, que afirmavam que estes poderiam ser consumidos nas quantidades que se deseja e ainda assim a pessoa emagreceria. Para o praticante de atividade física estes são alimentos “coringa” que, por terem taxas de carboidratos muito reduzidas, conterem energia as custas de gorduras e proteínas em uma quantidade razoável, podem ser usados como snacks, desde que dentro de uma programação realizada pelo seu nutricionista, porque ainda que não baguncem tanto seu metabolismo de insulina, estes têm uma densidade calórica muito alta, o que pode atrapalhar qualquer dieta.
Alimentos integrais por fim, são aqueles que, apesar de industrializados, mantem suas características originais em sua totalidade como, por exemplo, o arroz que contem seu trigo. Infelizmente, essa é uma história que precisa ser bem contada porque, normalmente, o paladar dos alimentos 100% integrais é muito distante do que estamos acostumados a utilizar. Portanto, grande parte dos alimentos rotulados como integrais, por exemplo pães, não são feitos a partir de farinhas 100% integrais… normalmente, o que encontramos em nossas prateleiras de supermercados são produtos 20, 30% integrais para justamente não alterar demais o sabor de forma a impedir a boa venda da mercadoria. Ser integral só sinônimo de ser saudável se você come em quantidades adequadas. Comer um alimento integral em demasia é tão danoso quanto se comer qualquer alimento em demasia… cuidado para não se tornar mais um obeso com o intestino regulado as custas das fibras dos integrais… fique atento!
Para o praticante de atividade física, o alimento tem um valor interessante, porque a presença de seus nutrientes in natura faz com que digestão e absorção se processem de uma forma mais lenta, conferindo as fontes de carboidratos um tempo de absorção maior, fazendo com que o organismo tenha um alimento baseado em açucares, mas com um comportamento de absorção lenta, se tornando ideal para refeições intermediárias em situações de dietas, cujo carboidrato é mais liberado mas o índice glicêmico é um fator limitante para seu consumo.
Não se foquem só no que comer. Lembrem-se de QUANTO comer e, tão importante quanto isso, QUANDO comer. O fator quantidade é algo que precisamos ter noção. Mas, o momento de se comer e o que comer neste momento é algo que precisamos nos habituar a nos preocupar se quisermos ter ambos: saúde invejável e corpo saudável (ou vice versa porque também vale…)
Comentários
Postar um comentário